O câncer de estômago também é chamado de câncer gástrico.
No Brasil, é o terceiro tipo mais frequente entre homens e o quinto entre as mulheres. O câncer de estômago afeta principalmente as pessoas mais velhas. A idade média dos pacientes quando são diagnosticados é de 68 anos. Cerca de 60% dos pacientes com câncer de estômago tem 65 anos ou mais. O risco médio de uma pessoa desenvolver câncer de estômago em sua vida é cerca de 1 em 154. Os riscos individuais podem ser influenciados por alguns outros fatores. Os tumores do estômago se apresentam, predominantemente, na forma de três tipos: adenocarcinomas (responsável por 95% dos tumores), linfomas, diagnosticado em cerca de 3% dos casos, e sarcomas, iniciado em tecidos que dão origem aos músculos e aos ossos. Diagnóstico: são utilizados dois exames: a endoscopia digestiva alta, o método mais eficiente, e o exame radiológico contrastado do estômago. Sintomas e Sinais: não há sintomas específicos do câncer de estômago, mas existem sinais como desconforto abdominal persistente, perda de peso e de apetite, fadiga, sensação de estômago cheio, vômitos, náuseas e sangue nas fezes. Prevenção O Instituto Nacional do Câncer recomenda manter o peso corporal dentro dos limites da normalidade, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e de alimentos salgados, além de não fumar. Tratamento A principal e única forma de tratamento é cirúrgica, retirando parte ou todo o estômago, além dos nódulos linfáticos próximos. Para determinar a melhor abordagem cirúrgica, o profissional considera a localização, tamanho, padrão e extensão da disseminação e tipo histológico do tumor.A radioterapia e a quimioterapia são considerados tratamentos secundários, que podem determinar melhor resposta da cirurgia. As informações pretendem apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação no Serviço de Saúde. ⠀ Fontes: INCA (https://bit.ly/2pDNu01) Hospital Albert Einstein (https://mla.bs/a2ad959b) HCor (https://mla.bs/c09f7b89)